Foi-se o tempo em que os casais tinham 4, 5 ou até 6 filhos. Se na época das nossas avós a natalidade alta era comum nas famílias, hoje as mudanças culturais e a existência de métodos contraceptivos proporcionam maior poder de decisão sobre ter filhos ou não. Além de possibilitar que gravidez e parto sejam programados conforme o momento da vida dos parceiros, o planejamento familiar também garante que mulheres e homens vivenciem a sexualidade de forma segura e saudável.
Atualmente, há uma série de métodos para evitar a gravidez não planejada. Os mais comuns são a pílula anticoncepcional e a camisinha, bastante eficazes quando usados de maneira correta. “Não há um método melhor ou pior, mas aquele que mais se adequa aos hábitos da pessoa, sua idade, estado de saúde e se pretende ou não ter mais filhos”, diz a Dra. Ana Gagliardi, ginecologista da Scope.
Apesar de frequentes, os métodos comportamentais, como coito interrompido e tabelinha, devem ser evitados. Como dependem de autocontrole do homem e de um ciclo menstrual regular, respectivamente, são passíveis de falhas e não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis.
Métodos de barreira como os preservativos masculino e feminino, por sua vez, apresentam eficácia comprovada e são aliados contra DSTs. Já o diafragma e o espermicida, também considerados de barreira, devem ser usados com preservativo quando as mulheres têm mais de um parceiro sexual. Para casais que já são pais e estão decididos a não ter outra gestação, são opções definitivas a laqueadura tubárea e a vasectomia.
Entre os métodos hormonais, a pílula oral está no topo da preferência nacional. É uma opção com alto índice de segurança, desde que a mulher não se esqueça de tomar. O adesivo, o implante subcutâneo, o anel vaginal e a injeção também liberam hormônios que impedem a ovulação e têm como vantagem o efeito de médio e longo prazos, isto é, não precisam ser aplicados diariamente.
A ação de longa duração também é o ponto positivo do DIU hormonal, conhecido como SIU. Colocado pelo ginecologista, esse dispositivo intrauterino em forma de T costuma durar até 5 anos. Por liberar o hormônio levonorgestrel dentro do útero, tem ação localizada e efeitos colaterais reduzidos. Também ajuda a reduzir cólicas e inibir o crescimento anormal do endométrio.
A escolha do método contraceptivo mais adequado deve ser feita junto com o médico, pois diversos fatores devem ser considerados. Na hora de fazer o planejamento familiar, é importante consultar o ginecologista para conhecer as indicações de uso, contraindicações, cuidados e eficiência dos métodos disponíveis.
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