Cisto de ovário: em quais casos é indicada a retirada

Cistos de ovários

Cistos de ovário são bastante frequentes em mulheres em idade reprodutiva. Na maior parte, essas bolsas cheias de líquido não causam maiores problemas e desaparecem espontaneamente. São os chamados cistos funcionais, que se formam em razão do ciclo menstrual, quando o óvulo não é liberado pelo folículo (cisto folicular) durante a ovulação ou quando há acúmulo de líquido no folículo após a liberação (cisto de corpo lúteo). Em sua maioria, são assintomáticos e somem depois de alguns meses, mesmo sem tratamento.

Se no exame de ultrassonografia foi encontrado um cisto funcional, não há grande razão para se preocupar. No entanto, se o cisto tem uma composição sólida, ele deve ser acompanhado pelo médico e, em alguns casos, sua retirada pode ser necessária.

Quando a retirada é indicada

Diferentemente dos funcionais, cistos preenchidos por material mais denso, como endometriomas, cistos mucinosos e teromas ovarianos, tendem a crescer e podem prejudicar a função ovariana, que é fundamental para o processo reprodutivo. Podem também causar dor, principalmente quando há complicações como rompimento ou torção do ovário.

Segundo a Dra. Ana Maria Morato Gagliardi, ginecologista da Scope, exames de sangue e videolaparoscopia costumam ser solicitados para se realizar um diagnóstico preciso e se excluir a presença de câncer de ovário. “O tratamento leva em conta o tipo e tamanho do cisto, assim como a idade da paciente”, explica.

Nos casos em que há indicação cirúrgica, o cisto de ovário é removido via videolaparoscopia. Usando um laparoscópio, instrumento fino inserido no abdômen da paciente por meio de uma pequena incisão, o médico pode visualizar os ovários e remover os cistos. Considerada uma técnica minimamente invasiva, a videolaparoscopia provoca menos sangramento que as cirurgias tradicionais, o que reduz o tempo de cicatrização e o risco de infecção. Além disso, tem como benefícios a redução da dor no pós-operatório, a recuperação mais rápida e o menor período de internação.

A Scope Ginecologia Mini Invasiva cuida da saúde integral da mulher em todas as fases da vida. 

Através de técnicas mini invasivas, tratamos doenças como: Endometriose, Pólipos, Miomas, Cistos Ovarianos e muito mais.

Somos especialistas em cirurgia de video como: Videolaparoscopia, Videohisteroscopia, Cirurgia Robótica.

Para mais informações e marcar consultas, fale via whatsapp:11.99228.5875 ou via telefone: 11.3849.1818. 

Diretora Técnica Responsável pela SCOPE Ginecologia Mini Invasiva:

Dra. Ivani Pires de Andrade Kehdi – CRM-SP 30293 / RQE 8614 e 8615

Share This Post

Share on facebook
Share on linkedin
Share on twitter
Share on email

Leia também:

Videohisteroscopia-Diagnostica
Cirurgia Mini Invasiva

Tudo sobre Videohisteroscopia Diagnóstica

O que é a Videohisteroscopia Diagnóstica? A videohisteroscopia diagnóstica é um procedimento ginecológico que permite avaliar o interior da cavidade uterina.  Primeiramente é importante dizer

Miomas

Miomas Uterinos – Saiba sobre

Os Miomas Uterinos são tumores benignos e se parecem com um caroço (nódulo). Podem ser únicos ou múltiplos. Crescem por conta dos hormônios produzidos pelos

Endometriose Imagem SCOPE
Endometriose

Endometriose perguntas frequentes

O que é a doença? A endometriose é uma doença inflamatória provocada por células do endométrio que ao não serem expelidas, migram de volta ao