Dezembro vermelho HIV: mês de prevenção e combate

Dezembro vermelho: mês de prevenção e combate ao HIV

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Desde que a epidemia de Aids assustou o mundo na década de 1980, houve muitos avanços no que se refere ao tratamento da doença e qualidade de vida dos pacientes. No entanto, a cura para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) ainda não foi descoberta e 40 mil novos casos são registrados por ano no Brasil. Daí a importância do Dezembro Vermelho, campanha mundial que tem como objetivo aumentar a conscientização da população sobre prevenção, bem como alertar sobre a necessidade do diagnóstico precoce e do tratamento imediato.

O melhor modo de combater a doença continua sendo a prevenção. “O uso do preservativo é a melhor forma de se prevenir contra a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis”, lembra a Dra. Ana Maria Morato Gagliardi, ginecologista da Scope. O contágio pelo vírus HIV acontece por contato sexual desprotegido, transfusão de sangue contaminado e compartilhamento de seringa contaminada.

O vírus HIV ataca as células do sistema imunológico (linfócitos), o que compromete a capacidade de reagir a doenças. Assim, o organismo fica vulnerável a infecções, principalmente nos pulmões, trato intestinal e cérebro. Pessoas soropositivas devem iniciar o tratamento o mais rápido possível, já que os medicamentos antirretrovirais, fornecidos gratuitamente pelo SUS, ajudam a reduzir a carga viral no organismo, evitando complicações e melhorando a qualidade de vida.

Como é o diagnóstico do HIV – Dezembro Vermelho

O diagnóstico é feito através de testes rápidos, também disponibilizados nas unidades de saúde do SUS. As gestantes devem fazer exames para identificar a presença do HIV no primeiro e terceiro trimestres da gravidez. Se houver infecção e seguirem orientações médicas durante pré-natal, parto e amamentação, as chances de transmissão para o feto caem para menos de 2%, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). “Toda mãe soropositiva é orientada a não amamentar, uma vez que o aleitamento materno é uma das principais causas da transmissão vertical”, explica a Dra. Ana Maria.

Recentemente, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) lançou o site “Deu positivo, e agora?”. Com linguagem acessível e uma série de vídeos, o site tem foco em jovens e visa incentivar a adesão ao tratamento antirretroviral, assim como combater o estigma e fornecer informação confiável sobre direitos, relacionamento seguro e filhos.

A SCOPE Ginecologia é especialista em cuidar da saúde integral da mulher há mais de 30 anos. Para mais informações, fale conosco via whatsapp: 11.99228.5875 ou pelo telefone: 11.3849.1818.

Se você tiver dúvidas em relação a esse tema, deixe um comentário que iremos responder o mesmo no Instagram da SCOPE @scopegineco .

Diretora Técnica Responsável pela SCOPE Ginecologia Mini Invasiva: Médica Ginecologista – Dra. Ivani Pires de Andrade Kehdi – CRM-SP 30293 / RQE 8614 e 8615

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