A recuperação da robótica e da videolaparoscopia cirúrgica

A recuperação da robótica e da videolaparoscopia cirúrgica

A data da sua cirurgia está se aproximando e é natural você querer saber mais sobre o processo de recuperação no pós-operatório. Afinal, todo mundo deseja retomar as atividades de rotina o mais rápido possível, certo? Apesar do receio de algumas pacientes, a recuperação deste procedimento cirúrgico é tranquilo, principalmente quando as orientações médicas são seguidas.

Segundo a Dra. Ana Maria Morato Gagliardi, ginecologista da Scope, a videolaparoscopia ou a cirurgia robótica são intervenções minimamente invasivas que podem ser indicadas para o tratamento da endometriose e de outras patologias ginecológicas, como miomas, cistos ovarianos, gravidez ectópica, doença inflamatória pélvica. Entre outras. “Diferentemente da cirurgia convencional aberta, a cirurgia minimamente invasiva requer apenas pequenas incisões no abdome da paciente, isto é, provoca sangramento reduzido, menos dor e menor risco de infecções”, explica.

O procedimento é sempre realizado em ambiente hospitalar e com a paciente sob anestesia. Por meio das pequenas incisões são inseridas delicadas pinças e uma ótica conectada a uma microcâmera, instrumentos que permitem ao cirurgião visualizar a área e realizar a cirurgia, sem a abertura da parede abdominal.  Como qualquer cirurgia, deve ser conduzida por especialistas experientes, equipes treinadas em local com material cirúrgico adequado. Em geral, a alta hospitalar acontece após um período de 24 horas.

Após o procedimento, a paciente pode sentir dor abdominal de fraca intensidade, eventualmente náuseas, e demorar 48 a 72 horas para o intestino funcionar. Além de fazer uso da medicação prescrita, é importante seguir à risca as orientações médicas, em relação às atividades físicas, alimentação e medicamentos prescritos.

Não existe repouso. Apenas no dia da cirurgia a paciente permanece por algumas horas no leito. No dia seguinte pode andar e executar atividades leves.

Nas videolaparoscopias de menor porte, a paciente fica com restrição de realizar exercícios físicos, pegar peso e manter relações sexuais por um período de 15 a 30 dias. Nas cirurgias maiores, como retirada de útero e correção de quedas de órgãos (prolapsos), estas restrições duram entre 45-60 dias.

No período que se segue à cirurgia é importante uma farta ingestão de líquidos, comidas leves sem fermentação e de efeito laxativo. Recomenda-se sempre que a paciente não fique deitada, caminhadas são importantes para ajudar o intestino a voltar a funcionar.

“É preciso seguir as orientações médicas para alcançar os resultados esperados”, explica a Dra. Ana Maria. Segundo ela, o retorno às atividades cotidianas acontece gradativamente, de acordo com a liberação médica.

Está mais segura quanto a sua cirurgia? Em caso de dúvida em relação ao procedimento e cuidados no pós-operatório, consulte um especialista da Scope.

A Scope Ginecologia Mini Invasiva cuida da saúde integral da mulher em todas as fases da vida. 

Através de técnicas mini invasivas, tratamos doenças como: Endometriose, Pólipos, Miomas, Cistos Ovarianos e muito mais.

Somos especialistas em cirurgia de video como: Videolaparoscopia, Videohisteroscopia, Cirurgia Robótica.

Para mais informações e marcar consultas, fale via whatsapp:11.99228.5875 ou via telefone: 11.3849.1818. 

Diretora Técnica Responsável pela SCOPE Ginecologia Mini Invasiva:

Dra. Ivani Pires de Andrade Kehdi – CRM-SP 30293 / RQE 8614 e 8615

Share This Post

Leia também:

Miomas

Miomas e Infertilidade Feminina: entenda a relação

Miomas são tumores benignos que podem impactar a fertilidade feminina. Neste artigo, você vai entender como eles interferem na gestação, quais tipos são mais associados à infertilidade e quais exames ajudam no diagnóstico. Conheça também os tratamentos minimamente invasivos oferecidos pela Scope Ginecologia, com foco na preservação do útero e aumento das chances de gravidez.

Pólipos

Você sabia que pólipos podem causar sangramento anormal? Saiba como tratar

Os pólipos endometriais são alterações no revestimento do útero que podem causar sangramento uterino anormal, cólicas fora do período menstrual e até dificuldade para engravidar. O diagnóstico pode ser feito com exames como a ultrassonografia transvaginal e a videohisteroscopia diagnóstica. O tratamento mais indicado é a remoção cirúrgica por videohisteroscopia, um método minimamente invasivo, seguro e com rápida recuperação.

Menopausa

Menopausa: o que acontece com o corpo da mulher e como passar por essa fase com saúde e bem-estar

A menopausa é uma fase natural, mas muitas vezes desafiadora na vida da mulher. Este blog explica de forma clara o que é a menopausa, quais são seus principais sintomas e os tratamentos disponíveis – incluindo reposição hormonal, terapias não hormonais, videohisteroscopia e cuidados uroginecológicos. Você vai entender como identificar os sinais do climatério e como buscar apoio médico especializado para manter sua saúde e qualidade de vida nessa nova etapa. A Scope oferece acolhimento e excelência técnica, mesmo para quem não possui plano de saúde, por meio do programa Acesso Gineco.