O útero é um importante órgão do aparelho reprodutor feminino. Por estar diretamente ligado à fertilidade da mulher, a sua retirada cirúrgica para o tratamento de algumas patologias ginecológicas costuma ser o último recurso, principalmente em pacientes que ainda não tiveram filhos.
A histerectomia, ou remoção cirúrgica do útero, pode ser indicada para tratar doenças como endometriose, miomas, hemorragias e prolapso uterino, assim como para prevenir o avanço de um câncer no colo do útero. Dependendo do caso e do histórico da paciente, a cirurgia de retirada do órgão pode incluir a remoção do colo do útero (histerectomia completa) e de ovários e trompas (histerectomia radical).
Após a remoção do útero, a paciente deixa de menstruar permanentemente. “Apesar de não haver menstruação, a função hormonal é preservada quando os ovários são mantidos”, afirma a Dra. Ana Maria Morato Gagliardi, ginecologista da Scope.
Há três métodos de histerectomia: abdominal, com corte do tipo cesárea; vaginal, quando o útero é extraído pela vagina; e laparoscópica, realizada através de pequenos orifícios de 5 a 10 mm no abdômen. A escolha do método varia caso a caso, de acordo com a indicação médica.
Considerado menos invasivo, o procedimento por videolaparoscopia é realizado em ambiente hospitalar e requer anestesia. Utilizando pinças longas inseridas através dos pequenos cortes, o cirurgião realiza o procedimento com o auxílio do laparoscópio, câmera com fonte de luz que permite visualizar o interior da cavidade abdominal numa tela de vídeo. A retirada do útero acontece por via vaginal ou pela própria incisão através de um instrumento chamado morcelador.
Os procedimentos minimamente invasivos provocam menos sangramento que as cirurgias tradicionais, o que reduz o tempo de cicatrização e o risco de infecção. Além disso, têm como benefícios a redução da dor no pós-operatório, a recuperação mais rápida e o menor período de internação.
A Scope Ginecologia Mini Invasiva cuida da saúde integral da mulher em todas as fases da vida.
Através de técnicas mini invasivas, tratamos doenças como: Endometriose, Pólipos, Miomas, Cistos Ovarianos e muito mais.
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