Existem diversas formas de se fazer um planejamento familiar, mas as escolhas variam de acordo com o desejo da paciente e possibilidade de uso. Existem contraindicações que devem ser respeitadas.
Sempre é necessária a consulta com seu ginecologista, para que seja realizado exame geral e ginecológico. São sempre solicitados exames laboratoriais, Papanicolau, Ultrassonografia de pelve, abdômen e mamas.
Os métodos reversíveis são classificados como: comportamentais, de barreira ou hormonais.
Métodos Comportamentais
São métodos baseados no ciclo menstrual da mulher. Utiliza-se a famosa “Tabelinha” para acompanhar os dias férteis e nesses dias se faz o coito interrompido ou o uso de métodos de barreira.
Métodos de Barreira
Impedem o encontro do espermatozoide com o óvulo. São eles: preservativos masculinos e femininos, diafragma, espermicida e o DIU (dispositivo intrauterino, com ou sem hormônio).
Métodos Hormonais
Impedem a ovulação. São eles: pílula oral, adesivo transdermico, implante subcutâneo, anel vaginal ou injetáveis.
Já os métodos definitivos são os cirúrgicos:
Laqueadura
É a esterilização cirúrgica feminina. Pode ser realizada por videolaparoscopia, consiste na cauterização e retirada de um pequeno fragmento das tubas.
Vasectomia
É a esterilização cirúrgica masculina. O urologista realiza uma cirurgia com retirada de um pequeno fragmento do ducto deferente, interrompendo o fluxo dos espermatozoides.
A escolha do método de planejamento familiar mais adequado deve ser feita com os médicos de confiança do casal. Diversos fatores devem ser considerados.
No caso da mulher o ginecologista irá esclarecer as indicações de uso de cada método contraceptivo, as contraindicações, cuidados e a eficiência dos métodos, garantindo uma vida sexual saudável, sem gestações indesejáveis.
Diretora Técnica Responsável pela SCOPE Ginecologia Mini Invasiva:
Dra. Ivani Pires de Andrade Kehdi – CRM-SP 30293 / RQE 8614 e 8615
DIRETORA TÉCNICA RESPONSAVEL
Dra. Ivani Pires de Andrade Kehdi – CRM-SP 30293 – RQE 8614 / 8615
